Primeiramente, pausa para uma notícia: seu método contraceptivo não será o mesmo durante toda a sua vida. “A maioria das mulheres acaba mudando ao longo dos anos, seja por causa de efeitos colaterais ou mudanças de estilo de vida”, explica Sheeva Talebian, colunista de WH EUA e endocrinologista reprodutiva no CCRM NY (EUA). Então, como escolher anticoncepcional?
Se você ainda está em dúvida, as orientações da profissional podem te ajudar a decidir a melhor aposta para agora.
Como escolher anticoncepcional
A situação: Você não pensa em engravidar e não quer tomar pílulas todos os dias.
Considere: um DIU hormonal. O dispositivo administra progestina, o que pode impedir que os ovários liberem um óvulo por três a cinco anos.
A situação: seu anticoncepcional faz você se sentir inchada e irritada.
Considere: um DIU de cobre. O metal é tóxico para o esperma e produz uma reação que ajuda a impedir qualquer “sobrevivente”. Dura até 10 anos.
A situação: você está amamentando.
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Considere: a pílula contraceptiva oral. Foque na que tem apenas progestina; a versão regular também contém estrogênio, o que pode atrapalhar a produção de leite.
A situação: você tem cólicas dolorosas e fluxo intenso.
Considere: a pílula ou um DIU hormonal. Ambos param a ovulação, que está ligada às cólicas e aos fluxos intensos.
A situação: você está cansado da pílula ou não gosta de DIU.
Considere: o anel ou adesivo. Eles param a ovulação, mas não exigem atenção diária.